Tragédia De Guipúscoa

Feito em 31 de agosto de 2011...


O mundo vê se formar um batalhão de guerra.
O mundo vê e observa Guipúscoa.
Uns financiam, outros batalham,
Outros produzem, e outros continuam a batalhar.
Um mundo afunda em pleno caos. O fim esperado?
A elite constrói sua nação,
Com o poder da mão de ferro, com persuasão.
O mundo agora já tem dono. A tragédia é esperada.
Um amor pela amante guerra.
Um amor pelos trouxas de batalhas.
O sangue é derramado, tantos soldados são levados.
O dia hoje é de experiências informais.
O mundo hoje é do conflito da guerra.
Uns querem mais observam. O que pode dar errado?
As máquinas trabalham das 7 da manhã às 6 da tarde.
Os soldados batalham por 24 horas de seu tempo já exato de vida.
O padrão agora aumenta, a corte é o mundo.
O dramático amor é deixado de lado.
Uma guerra não precisa de mais drama.
Se pelas possas de sangue onde jorram pedaços humanos,
Que explodem pelas bombas e tiros além horizonte,
Se pelas trincheiras de pessoas defendendo o mundo,
Que lutam com garra e esperança do fim aclamado,
Se tudo isso não der jeito, nem Jesus salva meu caro.
Uns produzem. Outros consomem. Grande parte apenas não vê.
Alguns abusam dos métodos, mas quem sou eu para defender?
Uma cabeça que pensa. Nesse mesmo ciclo de consumidor.
Quem sabe exista a possibilidade,
De uma guerra nuclear. Todos se assustam com a idéia,
Afinal o mundo vai acabar?
O lance de Guipúscoa é o pretexto.
Quem sabe quanto sangue ainda há por lá?
A fonte não seca. Proibido são os dizeres.
Amém à guerra. Um dia explosivo de emoção.
Um tanque ameaça a paz de toda nação.
O sol não brilha. O sol é apagado.
E como de costume o povo se conforma,
Não olha para o céu, pois não está acordado.
Os abrigos são os melhores lugares?
Mas um dia te acharão para a pátria.
A guerra se alimenta do medo.
Da supremacia dos poderes da nação.
Agora você entende a proposta indecente,
Que implantam em nossas mentes?
Como é bom estar no céu. A tragédia acontece em Guipúscoa.
Aqui vejo um raio no horizonte, um meteoro devastador,
Um medo estampado na cara,
Das máquinas e dos robôs.
O vento chega, e ele é arrasador.
O problema é sua salvação? Para o campo de batalha,
Defender a sua nação!
Quantas mortes em um só lugar,
E pedaços de cadáveres ao chão.
O que me resta são os restos,
Dos prédios, do povo e da santa edificação.
Posso ver o seu sorriso, tudo no papel já selado,
Quem se vende ao consumismo,
Produz o tudo já explorado.
Mas a guerra massacra e é massacre.
Do tempo escolhido quero meu remédio para dor.
Aposto que se tiver um colorido caminho,
Você nem olhe mais para meu sabor.
Exploda seu mundo povo maldito!
Essa é a hora de você acreditar!
Pelo menos morra aos montes povo maldito!
Por uns cem anos? Nem posso me alegrar! Trágico.

By: AyKe.AeRa.

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