Si-H, A Metrópole

Feito em 08, outro dia, outro dia e 14 de Setembro de 2011...
Fantasia da breve diversão,
De um céu, de uma terra e de um homem.
Olhe para o chão,
Sua vida o consome!
Caminho Si, metrópole H.
Si-H, a metrópole, abaixo aos fracos, condenados e ignorantes.
A nação é do poder do riso e da demonstração da sua alegria flamejante.
Você aí que tanto olha, você que simplesmente olha,
Você não pode dar o troco sua besta?
Você ri? Sua risada é uma máscara.
Você chora? Seu choro pode ser falso.
Saía dessa, agora Hitler. Bom isso eu não sei.
As risadas escondem tantos perigos,
Ou verdadeiros fracassos de carne e osso.
Ou simplesmente verdadeiros fracos.
A sinalização indica onde você está,
Na grande metrópole maldita, a metrópole Si-H.
As ruas? Te levam ao nada.
As pessoas? Elas não falam.
As igrejas? Estão fechadas.
As escolas? Elas não ensinam.
Todos trabalham por longas horas,
Sem se perguntar o que há no céu,
Se existe em um outro plano,
Um séquito de anjos, tão fiel,
Quanto a honra de Si-H.
Mais me diga por quanto tempo,
Eles ainda vão acreditar,
No mesmo papo do governo,
E da mídia de Si-H.
As pessoas já não pensam, quem sou eu para julgar,
Um simples chegado, que não posso opinar.
Um povo tão esperto que se esconde lá no alto,
E lá embaixo elas não olham,
Ou fingem não te ver. Elas tem medo do assalto,
Que sempre as fazem e não sonham,
    Querem apenas trabalhar para viver.
Sim ,eu sei que posso. Erguer um império de cimento.
Si-H, eu posso. Um império de sofrimento.
Olhe a placa! Não se perda em direção.
Povo santo reza aos domingos.
Povo santo é testemunha da fé.
Si-H, posso. Eu posso. A fé da torre alta do céu.
Quer jogar cartas? Quer um cigarro?
Sua falta de fé o mata.
Quer uma prostituta? Quer um relicário?
Sua falta de ação me comove.
Olhe os prédios, olhe as bases, o que se pode esperar?
Olhe as ruas, escute as vozes, você pode imaginar?
Si-H, ela é a metrópole, com seu rei de vasta barriga.
Si-H, ela não se move, com seu povo que não acredita em fronteiras.
        Lá de cima se vê o mundo. Lá de baixo o chão.
Uns pisoteando nos outros, olhe a rua não perca a direção.
Cruze à esquerda, passe a curva, olhe por que isso é fé.
Não menospreze as pessoas que chegam onde quiser.
Elas lutam, elas levam,
Um mundo por sobre as costas.
Elas tremem em suas bases,
Mas enfim não se desesperam.
Viver em Si-H. Como posso descrever?
Ela é a metrópole do mundo,
Dos loucos e normais, capazes de querer e mudar.
Dos normais e loucos, que tentam sempre se conformar.
Si-H, esse é o começo. Bote fé na opinião.
Quem lhe disse uma vez que morra?
Si-H, sua fé lhe salva. A metrópole condenada.

By: AyKe.AeRa.                                                                                                                                                     

Comentários

Postagens mais visitadas