Mundo Incolor De Um Cristão

Devoto é aquele que é feliz,
Por seu santuário divino,
Por seu coração de um filho,
Da natureza do inicio do nada.
Feliz de quem faz bom uso,
Do corpo com a mentira do desuso.

Impuro quem faz nada no nada,
Impuro o sangue da fonte.
Impuro é aquele que mente,
Que faz da desgraça o que sente.
Meu sangue é doce e puro,
Meu sangue é novo e jovem.
Dooo Dooo Dooo Doce.
La Le La li La lua.
É doce é doddo.
É lá sem fá, com mi e ré.
Dooo Dooo Dooo Doce.
É puro é novo é lalilua.

Eu posso ser bom,
Vestindo-me normal, para lhe alegrar.
Eu posso ser mau,
Vestindo-me anormal, para lhe desdenhar.
Não quero ser mau,
Mas se você me quiser eu posso tentar.
Nada melhor que viver feliz,
No divino, alguém que lê tudo isso.
Eu acho legal,
Mas tenho um mal,
Não posso perder.
Melhor se cuidar, eu não irei sofrer.

Não digo estar errado,
Também não digo estar correto.
A certeza é egoísta,
A certeza não é a fé.
Se disser que sempre estive errado,
Não estarei tão certo de tudo isso.
Um doooo de doce, amargura da fé,
Alguém que perturba,
Alguém sem limites.
Não posso parar é tão doooooce,
Dooooceee,
Se você me quiser não sei o que fazer.

Não peço que me siga e nem que me condene,
Não peço que me aceite, ou que me desdenhe.
Alguém ainda pode carregar a minha cruz?
Se você achar pouco tudo que tenho,
Tudo que sou, ou tudo que faço,
Saiba que por tão pouco não dou nenhum passo.
Bendita é Maria,
O ouro dos trouxas,
Que cega um dos olhos,
Esperando sua comoção.
Não seja um trouxa,
Quem mente nunca pode dizer a verdade.

Siga-me sobre o arco-íris,
Bendito pode ser o sol,
Se um Papa ordena não duvide,
Que ele luta apenas em prol,
Da questão que lhe agrada,
Sem um gosto de fé tão santo.

Eu preciso aquilo tudo,
Que sempre é considerado o mais.
Eu preciso de uma guerra,
Eu preciso de sua paz.
Não querem apenas um pouco,
Querem tudo que você faz.

Isso são apenas negócios.
Isso não se trata de você.
Serão apenas meus negócios,
Enquanto alguém não puder ver.
Os negócios da vida fortuna,
Os negócios da vida mistério.
Apenas sair bebendo sem rumo,
Conquistando o sexo e a liberdade,
Sair pelos recantos profundos,
Buscando a miséria e a maldade.
Dos recantos do incolor abismo,
Para o mundo incolor de um cristão.

Você então é o ungido,
Eu apenas mais um idiota,
Você então é o protegido,
Da vida que sempre lhe mostra,
Às vezes pecamos querendo,
Outras vezes é que querem por nós pecar.
Posso não ser tão querido.
Posso não ser atraente.
Posso estar desprotegido,
Posso estar sem mostrar os dentes.
Se você me quiser não faça rodeios,
A arte é para poucos. A arte é um devaneio.

Vamos dar as mãos para rezar,
Vamos fazer o sinal da cruz nessa capela,
Vamos profetizar os evangelhos,
Vamos exorcizar todas as velhas.
Que no nome do bendito,
Queime ele Jeová.
Se você quiser a mim,
Não faça cerimônias tão entediantes,
Fale comigo no escuro,
Abra apenas um sorriso.
Se o fraco não pode comigo,
O forte é apenas um obstáculo amigo.

Vamos queimar essa capela,
Vamos rezar juntos no verão e no sol,
Vamos guerrear contra a mentira,
Vamos conhecer a Deus nessa capela.
Oremos em nome de alguém.
Quando oremos em nosso nome?
Meu coração já foi roubado,
Um intestino me falta, que seja o delgado.
Meu coração não pode ser justo,
Meu coração não pode ser nobre,
Desculpe minha falta de informação,
Desculpe se eu sou esnobe.

Venha até a mim perto da esquina,
Mova seus pés não faça drama menina,
O lugar mais seguro será sempre o seu peito.
O lugar mais seguro será o caixão,
Não fique ai parado,
Cave mais fundo nesse chão.
Venha me encontrar no mundo dos mortos,
Venha me ver no céu com os anjos,
Venha me alimentar com o seu fogo,
Venha destruir aquilo que seja um cadáver.
Venha com medo, e não perca a esperança.
A luz sempre foi média. A luz me encanta.

Na capela amarela do riacho azul,
Na capela tão bela, da pedra do sul,
Se o perdão é meu amigo,
Não posso mais não perdoar.
Abra o meu coração, perdoa a todos que me amar.
Se não me amar apenas sufoco. Deus é amor.
O que você esconde entre quatro paredes?
Você faz algo que Jesus não vai gostar.
Vá a um padre e confesse os seus pecados,
Vá antes que alguém comece a chorar.
Corra não perca à hora da misericórdia,
Hoje é dia do salvador. Perdão senhor, perdão senhor.

Estive pensando na vida,
E onde você esteve a chorar?
Jogado na sorte no mundo,
Sem uma boca para reclamar?
O que queima em seu peito é a inveja,
O que queima em sua alma é a perdição.
São nos melhores lugares que se fabricam,
As melhores pessoas que não param de lutar.
São naqueles bares de boates,
Que as pessoas aprendem a não vacilar.
Em uma capela acendem uma vela,
Apenas isso, e não vão mais nem rezar.

Junte suas mãos e olhe a beleza,
Aprenda a rezar e pare com o resmungo,
Junte suas mãos e olhe a beleza,
Aprenda a viver sem a compaixão de terceiros,
Nessa vida quem não derruba é traiçoeiro,
E apenas conta vantagens por saber rezar.
Acima nos céus cantam os anjos,
Com sua harpas no céu de cristal.
Bem abaixo devoram os demônios,
Com os seus garfos em um calor infernal.
Entre isso tudo, estamos nós os otários,
Que passamos nosso destinos a se queixar.

Em baixo dos céus,
Sobre um mundo de vidro,
Esconde-se o perigo,
De ver a verdade.
Às vezes machuca, às vezes engana,
Às vezes caduca, às vezes reclama.
Siga-me no deserto, no canto do espaço.
Siga-me no relento, por tudo que eu faço.
Não ache tudo tão fácil,
Não ache nada tão do mau,
Não julgue as palavras inferno ou demônio,
Não julgue as palavras Deus ou angelical.

Não seja tão trouxa,
Não vê o que se passa,
Em tudo se vê o novo,
Misturado com a desgraça.
Jaz aqui alguém no profundo,
Oceano da alma da trapaça.
Siga-me na multidão, enquanto ela existe.
Siga-me na escuridão, da boate do fracasso.
Siga-me no começo, ou na final da missão.
Não orem por meus pecados,
Não me mudem de direção.
A vida é tão bela. Eu quero aproveitar.

Abrir mão daquilo que não existe,
Pode ser um grande sacrifício.
Abrir mão daquilo que persiste,
Pode ser um grande sacrifício.
Não me ataque pelas costas,
Ainda posso ser fraco das pernas.
Quem prefere o juntos,
Cresce sem ter fé.
Quem faz tudo no juntos,
Põem um muro mais fácil em pé.
A estrada do sucesso,
É incolor a um cristão.

Um caminho seguro,
Repleto de luz,
Que tenha coelhos,
E o meu Jesus.
Que seja a benção,
Da vida na Terra.
Quem o faz tão inocente,
Que cresce e se torna alguém descente,
Que rege o espírito do leão,
Para a vida da dor, agonia da compaixão.
Quem rege o pecado se liberta,
Quem rege o pecado se acerta.

Amo dar as mãos ao meu progresso.
A paz do espírito, ao dinheiro e sucesso.
Comendo batatas cozidas com sal.
Fazendo as escuras perto do Natal.
A luz que é cristo ainda não nasceu.
Logo ali na Páscoa ele faleceu.
Eu sou o caos do mundo.
Deserto da sede, incerto dilema,
Feliz de quem mostra os dentes,
Daquele que possui o cajado na mão.
Incolor mundo de infelicidade,
Incolor mundo de um cristão.

By: AyKe.HeineDef.

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