Vinho Tinto

Feito em 25 de Março de 2012...
Fantasias, tonturas e vontades autônomas,
Coisas para rir, para se fazer,  e para pessoas anônimas.
Gostos para discutir, vontades para debater.
Tanta, mas tanta coisa para se aprender.
Um debate de ideias sem informações ou nexos.
Um debate de humor regado a vinho tinto.
Eu posso estar um pouco bêbado isso eu não minto,
Mas é a vida meu caro amigo. Essa é a vida.
Alguns que ainda não podem sonhar o futuro.
Alguns que ainda não podem fazer nada,
Por que essa é a mensagem por trás,
Daqueles olhares e encaradas,
Por que é a diversão que é regada,
Com vinho tinto meu caro amigo, com vinho tinto.
As ideias saem como vômitos.
As ideias saem e nem percebo.
Então enfim eu compreendo:
“Estou no escuro, quero dormir!”
Nesse imenso vazio de um 25,
Nesse imenso vazio quero sumir.
Quero gritar. Mas quem é que me ouve?
Preciso desse maldito vinho!
É isso que me liberta da escravidão do nada.
O sono que vem, mas o que me aconteceu?
Enfim quem sabe ele aprendeu a ver e cresceu,
Como são boas essas memorias regadas a vinho.
Para onde foi minha dor?
Para onde foi minha falta de fé?
Estou aqui me comovendo,
Esperando que me olhem de pé,
O pé para baixo, no quatro do espaço,
O pé para baixo enfim eu me encaixo,
O lixo, do lixo, quer lixo, ser lixo.
O lixo quer ser, o lixo que quer.
O lixo que pode, o lixo de conquista,
O lixo que abusa, o lixo que “lixifica”.
Traduza as palavras abra mais uma garrafa.
Traduza o que eu digo, não faço trapaça.
Jesus que me guarde, e que oriente meus paços.
A questão sempre fui eu, e todos os meus pedaços,
Que me guiam para esse caminho,
Que não me trazem respostas.
Quem sabe seja o vinho,
Quem sabe falem pelas costas,
Que nunca fui um solitário bobinho,
Que nunca fui tão viciante.
Mas o vinho é tão doce,
A tentação dessa era,
Quem sabe eu abuse, quem sabe e quem me dera.
Essa é a verdade que você deve ouvir.
Encho mais um copo de vinho.
Apenas um beijo com gosto de bebida.
Um corpo que clama por pecado,
Onde almas descansam na madrugada.
Posso estar sim com minha mente embriagada,
Mas estupido quem não vê,
Que essa vida é um sonho,
Basta acordar, parar de não tentar e viver.
Aceito mais um a taça.
Um vinho tinto que me liberta,
Desse maldito cárcere da vida.
Se hoje eu sou quem eu sou, ouve uma partida,
E quem era mais forte ganhou.
Não pare de viver, aceite mais uma taça,
Uma vida tão sóbria, às vezes não tem nenhuma graça.

By: Ayke.HeineDef.


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