Moeda Da Liberdade

Feito em 26 de Novembro de 2012...

Fabrique as moedas que compram a sua liberdade.
O vilão sempre fui eu com toda a minha maldade,
Usando um metal pesado no meu dedo indicador,
Um anel abençoado do nosso amado salvador.
Um loiro, um ruivo, um moreno, um estranho,
Um azul, um verde, um tom de cinza estanho.
Uma faca, uma vela, uma rosa e mais um crânio,
Não podemos existir. Eles nos criam no ventre,
No atual presente, presos em um manicômio.
Um unicórnio, uma visão do demônio,
Um metal redondo e dos sonhos,
Um arco-íris de cristal, um plano imoral, um desejo profano,
Um arco sobre o horizonte, um astro luminoso,
A era dos metais de aquário poderoso.
Os duendes escondem mais um pote de ouro,
No fim do mundo onde existe uma recompensa,
Atravessar os sete oceanos e encontrar uma sentença,
Escrita em romano, dizendo: “Abra os olhos e vê se pensa!”
“O problema é sim todo seu, e de sua falta de competência.”
Arrogância, insanidade, mas sempre com toda a decência,
Dos anos e dos séculos, os metais da efervescência.
Os caminhos estão abertos para qualquer tipo de inteligência.
É direto. É claro. Não é escuro, muito menos bizarro.
Escrito com sangue, inaladas em cigarros.
Indiscretas como putas, ou como as rodas de um carro.
Se não olha com a mente, não enxerga o que eu falo.
Como mãe a Lady Gaga, como pai Marilyn Manson.
Se unir as duas cabeças é sobre isso que eu penso.
Os metais sempre estiveram ali para serem usados,
Alguns abusaram das doses e o sistema ficou dopado,
Da adrenalina de poder estraçalhar com lanças,
Se deliciar com o sangue, e com as estranhas danças.
No mundo em que eu vivo já existiu a pré-história,
No período não evolutivo que não tenho mais em memória,
E aos poucos o peixe comido já era uma glória,
E o seu recipiente já tão cheio vira a escória,
Nada pode ser assim. Nada pode ser assim.
Um anel no indicador, isso só pode ser o fim da história.
O DNA vale mais que o ouro, onde vamos parar?
Já estou até me esquecendo, o mundo já vai acabar!
O que dizer do metal, do crânio, ou da elegância?
O que dizer sobra falta de educação e tolerância?
O porquinho ganha mais moedas do que alguém que luta para viver.
E se existia um destino, quem sou eu para saber!
O que são os pergaminhos? Uma verdade absoluta?
Um livrinho de pornografia contendo posições do kama Sutra?
Sou um guerreiro que perde a batalha, mas nunca uma luta,
Injustas são as palavras que enfrento na labuta.
Faltam Judas e Madalenas, traidores e prostitutas.
Quero ouvir suas palavras e julgar esta disputa.
Eu quero a justiça, eu sou o seu vício, esconderam a minha varinha,
E gritam nos recitais para o mundo poder ouvir: “Lá vem à nova rainha!”
A rainha cocaína da fumaça transparente,
Na loucura e no vício, a palavra mais descente.
No luxo e no poder soberano de um castelo,
Sobre as mãos dos operários mais e mais martelos,
Erigem ao céu o grande símbolo da unificação,
Do fim da hipocrisia e do começo da celebração,
Da idade dos metais, que compram músicas virtuais,
Que criam sistemas de redes para todos os demais,
E golpeiam nossas mentes com ataques anormais.
A moeda da liberdade? É você compreender o medo.
O vilão sempre fui eu, usando um anel pesado no dedo.
De metal já estou cansado, e do demônio também.
Cansei de apostas na roda do mau e do bem.
Escrito com sangue e selado com notas de cem.

By: Lord Swaam.
18 dias para acabar o mundo....

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